quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

... o teu sorriso?

Indiferente perante a vossa presença. Frio e distante. O estímulo é nulo e honestamente não me importo.

A virtude pelo simples esquecimento de outras existências perdura no tempo até… até que por vezes emana a ardência de um singelo sorriso.

Puro, cristalino, doce. Esse sorriso que me subjuga e faz novamente sentir.

Aqueles risos escárnios, falsos e repetidos do dia-a-dia são extintos, e o teu locuplete-me o espírito.

Finalmente palpito a existência de um mundo: o teu; perante módico sorriso tão vasto…

Hipnotizas-me com esse clarão de ventura. De que mais necessito? Apenas mais do teu sorrir.